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Contratar não é suficiente: sua empresa está pronta para incluir PcDs?

 

Cumprir a Lei de Cotas é uma responsabilidade legal, mas muitas empresas ainda enxergam a contratação de pessoas com deficiência (PcDs) apenas como uma obrigação. Isso cria ambientes em que esses profissionais são contratados apenas para "cumprir tabela", sem qualquer preparação real para recebê-los de forma digna.Antes de contratar, é essencial refletir: sua empresa está verdadeiramente preparada para promover a inclusão?

 

•Os espaços físicos são acessíveis a todos os tipos de deficiência?•Banheiros, corredores, salas de reunião e de trabalho foram adaptados?

 

•A equipe está preparada para colaborar com respeito e empatia?•A cultura da empresa promove acolhimento ou reforça exclusões sutis?Incluir vai muito além do cumprimento da lei.

É uma decisão consciente de transformar o ambiente de trabalho em um espaço acessível, justo e humano para todos. Mais do que contratar, é preciso acolher, ouvir, adaptar e respeitar.Seja uma empresa que vai além da obrigação. Seja uma empresa que promove a verdadeira inclusão.

Atendimento médico prioritário a PCDs

  • Ana Bracarense PCD
  • 9 de out. de 2016
  • 2 min de leitura


Havendo ou não sinalização, muitas pessoas com deficiência desconhecem a prioridade que têm para atendimento médico, ou então não são atendidos com prioridade por causa da quantidade de pessoas na fila.


É muito importante que todas as instituições que prestem serviço público reflitam sobre seu atendimento e quais pessoas possuem prioridades.


É importante ressaltar, também, a disponibilização de recursos tanto humanos quanto tecnológicos para que todos tenham atendimento em condições iguais às demais pessoas e ainda contar com o apoio de um acompanhante o tempo todo.


Mais ainda: o acesso às informações e também comunicações adequadas a todo tipo de PcDs. Não se pode deixar de mencionar que faz parte da cidadania o respeito ao direito das pessoas com deficiências.


Você que não é PcD sabe a partir de hoje que há a preferência, e deve fazer a sua parte: ao ver uma PcD, oriente o atendente do local, o segurança, ou avise uma enfermeira que chegou uma pessoa com deficiência no ambulatório ou em qualquer lugar de atendimento médico.


Já são tantas dificuldades na vidavde uma PcD, deixem pelo menos que sejam atendidas com a prioridade, para poderem melhorar cada vez mais na saúde e, principalmente, viver bastante, ter uma vida saudável, sociável e saber dos direitos e deveres que têm.. E será que as pessoas sabem a diferença entre “urgência” e “emergência”?


E em qual delas cada pessoa se encaixa? De acordo com o Conselho Federal de Medicina, as diferenças são as seguintes: “Urgência: ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata. Emergência: constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato.”. (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 1995).


E será que PcDs recebendo salário mínimo têm condições financeiras de pagar por um plano de saúde para garantir um atendimento médico de qualidade e reservado, procurando a rede privada?


Ou será que, mesmo tendo condições de pagar pelo plano de saúde, essas pessoas com deficiência conseguem atendimento adequado? Pela rede pública de saúde certamentee não vão conseguir ser bem atendidas, e com isso sofrem em relação aos seus direitos ao procurar atendimento médico.


Foto retirada daqui

ANA BRACARENSE PCD

 
 
 

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