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Contratar não é suficiente: sua empresa está pronta para incluir PcDs?

 

Cumprir a Lei de Cotas é uma responsabilidade legal, mas muitas empresas ainda enxergam a contratação de pessoas com deficiência (PcDs) apenas como uma obrigação. Isso cria ambientes em que esses profissionais são contratados apenas para "cumprir tabela", sem qualquer preparação real para recebê-los de forma digna.Antes de contratar, é essencial refletir: sua empresa está verdadeiramente preparada para promover a inclusão?

 

•Os espaços físicos são acessíveis a todos os tipos de deficiência?•Banheiros, corredores, salas de reunião e de trabalho foram adaptados?

 

•A equipe está preparada para colaborar com respeito e empatia?•A cultura da empresa promove acolhimento ou reforça exclusões sutis?Incluir vai muito além do cumprimento da lei.

É uma decisão consciente de transformar o ambiente de trabalho em um espaço acessível, justo e humano para todos. Mais do que contratar, é preciso acolher, ouvir, adaptar e respeitar.Seja uma empresa que vai além da obrigação. Seja uma empresa que promove a verdadeira inclusão.

Como vai acessibilidade na cidade e nos comércios?

  • Ana Bracarense PCD
  • 10 de fev. de 2017
  • 2 min de leitura

Por que será que a maioria das pessoas acha que, para a cidade ter acessibilidade, basta colocar uma rampa na calçada? Vai muito além disso.

Por falar nisso, como anda a sua cidade em relação à acessibilidade? Recentemente, o prefeito de São Paulo (não cadeirante) andou pelas calçadas de São Paulo numa cadeira de rodas para ver como está a realidade de PcDs (Pessoas com Deficiência) e identificar quais medidas precisa tomar para recuperar as calçadas.

Mas quando se fala em acessibilidade pelas cidades, não se trata somente de pessoas cadeirantes. Trata-se sim de: instalar piso tátil e sinalizadores para PcDs Visuais, luminárias específicas para PcDs Auditivas, rampas para PcDs Físicas (essas são algumas medidas a serem tomadas tanto pelas cidades quanto pelos comércios para proporcionar acessibilidade a todo e qualquer tipo de PcDs).

PcDs conseguem andar pelas calçadas? Conseguem atravessar uma rua (os semáforos têm a sinalização para PcDs Visuais?) sem problemas? E os restaurantes, hotéis, museus, cinemas e demais locais que qualquer pessoa PcD ou não PcD tem o direito de acessar?

Dentro desses locais citados, há também acessibilidade?

E nos comércios, como anda a acessibilidade? Qualquer tipo de PcD consegue entrar, andar, comprar e sair das lojas sem nenhuma barreira? Os comerciantes estão adaptando suas lojas para esse público?

Vou descrever aqui alguns itens que lugares públicos e privados precisam ter para se tornar acessíveis (e que eu percebo em minha cidade): leitura em Braille, pessoas que saibam conversar em Libras, banheiros acessíveis, entre outros.

Pessoas de outros estados relatam os seguintes problemas de acessibilidade: carros que invadem as calçadas, jardins criados em frente a prédios para impedir o estacionamento, calçadas e ruas esburacadas, e outros mais.

Certo dia, uma pessoa relatou ter escutado o seguinte: “vocês PcDs são a "minoria" na população”. Será que é por isso que ainda há resistência sobre acessibilidade? Mas veja essa conta interessante: PcDs + IDOSOS + CARRINHOS DE BEBÊ somam mais que a população considerada SEM deficiência. E, nesse caso, todos eles se beneficiariam utilizando a rampa, um dos exemplos.

Vocês já pararam para olhar se sua cidade está precisando melhorar na acessibilidade?


Ana Bracarense

 
 
 

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